Eu no Outro

A Revolução Francesa é conhecida por derrotar os velhos regimes da Europa, iniciada em 1789, a partir de uma revolta popular e um grande levante à Bastilha e posteriormente à Versalhes, recebe o título de fundadora do estado de leis atual ou pelo menos a fornecedora dos seus princípios. O título é valido. Um dos últimos regimes a resistir à ascensão do Liberalismo foi a Rússia, um grande império chefiada por um Czar, que em termos de leis e atitudes se comparava a um rei absolutista, era esse, Nicolau II. A Revolução Francesa nos deu os códigos atuais, a chamada “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão” e forneceu ao povo europeu toda a força revolucionária. Estudar o processo revolucionário da França não é o objetivo deste texto. É errôneo afirmar que a Revolução Francesa não é uma das mais importantes revoluções, pois foi a partir dela, que se expandiram os ideais revolucionários e correntes ideológicas de liberdade espantosas, nunca vistas antes, obrigando todos o

Desde os tempos do Império Romano, os cortes de gastos já existiam e já causavam muita revolta. Dentre os poderes que compões um governo, seja ele capitalista, socialista ou comunista, há um setor que é indispensável e que nunca passa despercebido pelos governantes: a economia. Mais a frente do Império Romano, em 1789, os cortes de gastos foram os impulsores da Revolução Francesa e considerado por muitos estudiosos como o “tiro no próprio pé” de Luis XVI, o último rei absolutista. Luis desviou o dinheiro da corte, destinado aos investimentos nacionais para financiar a revolta das Treze Colônias contra a Inglaterra, gerando assim, um enorme corte de gasto, que deixou a população na fome e no frio. Mais recentemente, a Grécia, integrante da chamada Zona do Euro, pertencente à União Européia, tornou-se incapaz de pagar as próprias dívidas e sofreu com uma grande inflação, seguida de uma onda de desemprego. Como a economia é interligada, logo a Itália e a Espanha também entrar

Oi, pessoal! Dando um pouco mais de ênfase aos posts relacionados a autores aqui no Blog, decidi escrever um pouco sobre Arthur Conan Doyle, que pra quem não sabe, é conhecido por criar as histórias do detetive mais famoso do mundo, Sherlock Holmes. Quando se escreve um post ou artigo a respeito de qualquer indivíduo, principalmente em um Blog pessoal, o blogueiro deve tomar muito cuidado, pois o real objetivo de se falar de um autor ou indivíduo em um Blog é mostrar a sua visão de quem se está escrevendo, deve-se colocar emoção nas palavras, sentimento. Caso nenhum dos dois exista, o post/Blog se torna um site de biografias frias e repetitivas. Sir Arthur Conan Doyle nasceu em Edinburgo, na Escócia, que por si faz parte do Reino Unido. Homem cortez, ou melhor, cortez desde menino. Foi criado por uma família tradicional inglesa, daquelas que honra a pontualidade britânica e a religiosidade romana. Formado em medicina, exerceu a profissão durante um tempo, até desenvolv