Oi, pessoal!
Dando um pouco mais de ênfase aos posts
relacionados a autores aqui no Blog, decidi escrever um pouco sobre Arthur
Conan Doyle, que pra quem não sabe, é conhecido por criar as histórias do
detetive mais famoso do mundo, Sherlock Holmes.
Quando se escreve um post ou artigo a respeito de
qualquer indivíduo, principalmente em um Blog pessoal, o blogueiro deve tomar
muito cuidado, pois o real objetivo de se falar de um autor ou indivíduo em um
Blog é mostrar a sua visão de quem se está escrevendo, deve-se colocar emoção
nas palavras, sentimento. Caso nenhum dos dois exista, o post/Blog se torna um
site de biografias frias e repetitivas.
Sir Arthur Conan Doyle nasceu em Edinburgo, na
Escócia, que por si faz parte do Reino Unido. Homem cortez, ou melhor, cortez
desde menino. Foi criado por uma família tradicional inglesa, daquelas que
honra a pontualidade britânica e a religiosidade romana.
Formado em medicina, exerceu a profissão durante
um tempo, até desenvolver o gênio narrativo da criminologia. Seu primeiro
escrito publicado, Um Estudo em Vermelho, que lhe trouxe fama imediata. Os diálogos
vivos e atentos associados à narrativa policial, fez com que Sir Arthur se
tornasse conhecido por todo o Reino Unido e posteriormente pelo mundo.
Sua forma de escrever, como disse no outro
parágrafo, era viva e de certa forma desconcertante, pois passa ao leitor uma
sensação de extremo contato com os ares da história. Como a maioria dos contos
e romances, tanto os que nos trazem Sherlock e os que não trazem, se passa em
Londres ou lugares tipicamente britânicos, o que faz de Sir Arthur uma leitura
indispensável para qualquer fã da nacionalidade inglesa.
Personagens primários, secundários e terciários,
se é que é possível, trazem em seus livros um quer que seja de ambigüidade em
relação dos fatos, o que põe o leitor na seguinte situação: “É isso. Ou é
isso?”. E ao contrário do que se pensa essa situação não te confunde, bem pelo
contrário, te estimula a continuar a leitura do livro.
Dos livros que li do Sherlock Holmes, o que mais
me envolveu na trama, nos personagens e que parece ter me feito viajar, foi O
Cão dos Baskervilles. Se você nunca leu nada do Sherlock, recomendo que comece
por esse, pois você vai sentir todo o envolvimento que retratei nesse post. É
sensacional você imaginar a cena de uma madrugada, em um casarão sem luz, onde
está apenas Sherlock, Dr. Watson e o dono do casarão a ouvirem os uivos
estridentes de um cão feroz e de olhos flamejantes, é quando um dos personagens
olha pela janela e enxerga a longas distâncias o cão feroz. E olha que faz
tempo que eu li esse livro.
Sherlock assim como Sir Arthur estarão marcados na
história inglesa e na do mundo graças às varias adaptações cinematográficas. O
bom leitor é capaz de vê-lo, com seu chapéu, seu charuto e sua longa capa,
cruzar as ruas úmidas e cheias de mistério de Londres, a Londres de Sir Arthur
Conan Doyle.
Espero que tenham gostado do post! Compartilhem, curtam e sigam!
Até mais!
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