Oi, pessoal! Tudo bem?
Bom, dando continuidade aos planos de novos e
diferentes posts aqui no Blog, trouxe hoje uma série americana, aliás, não sei
se eu já escrevi aqui, mas eu gosto muito de séries americanas, francesas,
enfim, trouxe uma série que eu sou muito fã, mas é fã mesmo: Prova do crime
(Body of proof).
Essa série passou não faz muito tempo, acho que
no começo desse ano, na Globo. Passava de madrugada, mas como era férias, eu
assistia. Desde o primeiro episódio (capítulo piloto) eu me apaixonei por essa
série, isso porque envolvia crimes e corpos, mas isso eu explico depois.
Era uma primeira temporada de uns quinze
capítulos em média e é essa que eu vou falar aqui hoje. Já estou assistindo a
segunda temporada online e já tem uma terceira lançada, quero trazer a resenha
de todas aqui, mas vamos com calma, hoje eu vou falar da primeira.
Como toda primeira temporada, tem toda aquela
apresentação dos personagens e os seus conflitos. A super e sensacional (e
muito bonita) personagem principal é a doutora Megan Hunt (Dana Delany), uma
ex- neurocirurgiã, que teve que largar o seu trabalho como cirurgiã por causa
de um acidente que deixou a sua mão trêmula, incapacitando-a de exercer a
profissão. Não querendo “jogar fora” todo o seu conhecimento e a sua prática,
decide virar médica legista do Philadelfia Medical Center.
E é nisso que se baseia a série, Megan é separada
e tem uma filha chamada Lancey, a qual (na primeira temporada) mantém muitas
brigas típicas da filha adolescente. Tem seus parceiros de equipe, os
investigadores Tommy Sulivan e outra mulher que não lembro o nome, e a junta de
médicos Dr. Kate Murphy, Dr. Ethan Gross e Dr. Curtis Brumfield.
E daí pra frente é só crimes, minha gente. Megan
passa a ser surpreendida por casos de homicídio, acidentes e quebra-cabeças que
para nós parece não haver sentido.
A série não é pesada como CSI, claro que tem
corpos, partes dos corpos, sangue e cortes, mas de uma forma leve e a série ao
longo dos capítulos vai te levar a diferentes emoções, desde momentos de risada
quando surge uma brincadeira, momentos de tensão, momentos de extrema angústia
e momentos de satisfação que é quando ocorre todo o desfecho.
Falando em desfecho, esse também é um ponto muito
interessante da série. Em alguns dos casos, os detetives consideram suicídio,
porém, a Dra. Megan Hunt vai investigar o caso e por mínimos detalhes, quase
que imperceptíveis, ela considera um homicídio que deve ser investigado e como
ela é a legista da turma, todos tem que averiguar o caso, ao averiguar o caso,
descobrem que a Dra. estava totalmente certa, evidenciando a inteligência da
médica.
Vale também lembrar como é o final de cada caso.
Quando todo o quebra-cabeça do crime está espalhado ou semi-montado, Megan
junta uma prova com outra ou faz seus exames cuidadosos no corpo do crime e
descobre pequenos detalhes que levam à quem cometeu o crime e consequentemente o
seu desfecho. É surpeendente os desfechos e os culpados dos crimes, realmente
sensacional.
É uma série que eu super recomendo, pra você que
gosta de um bom suspense e, é claro, de um crime para ser resolvido.
Espero que tenham gostado dessa resenha, logo eu
volto com a segunda temporada resenhada para vocês.
Vou deixar um trailer da primeira temporada:
Curtam, compartilhem e sigam o Blog!
Até mais.

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