Oi, pessoal do Blog!
Primeiro gostaria de agradecer as curtidas na página que já estão em 60, apesar de eu estar pedindo via bate-papo, kkkkk, alguns curtir não são de amizades, enfim, obrigado pelas curtidas e se você não curtiu, faça o favor,obrigado.
Esse post poderia ser uma #PARANOIA, mas não, ela está bem longe de uma paranoia, mas está cada vez mais comum. Em um mundo onde a tecnologia avança em passos largos,não poderia ser diferente no campo da leitura: aplicativos para o notebook ou comptadores, e-books, entre outros.
Essas maquininhas, apesar de bem caras, chamadas kindle, kobo ou os mais avançados kindle paper white estão vendendo bem no mercado. Elas tem o intuito de subsbtituir uma biblioteca, levar uma biblioteca no seu bolço literalmente. Convenhamos, nãao são todos que tem condições de posssuir esses aparelhos. Não faz mal, existem os aplicativos, como eu disse, para notebboks e computadores, são os mesmos aplicativos usados nos kobos e kindles, esses aplicativos estão vinculados à livrarias e às próprias editoras.
Mas a maioria, ao que parece, rejeita a ideia da tecnologia no campo da leitura, quase todos se negam a usar um kindle de uma forma única de leitura, podem até usar, mas não dispensam os livros feitos de papel.
Partindo para a minha opinião, além de eu não ter kindle nem outro aparelho semelhante, não usaria um desses nunca, aliás, com o dinehiro que compraria um aparelho desses, compraria livros! Boa pedida!
Além disso, isso quebra o encanto da leitura, volto a dizer, na minha opinião. Ter um livro é como ter uma pessoa, tocar o livro, cheirar, sentir o papel, a expessura, e disso tudo você tem um retorno, muitas vezes é como se o livro te abrasasse e você sentisse ele como uma pessoa. Isso não é uma #PARANOIA, é uma relação livro e leitor. Não posso sentir o kobo ou o e-book como posso com um livro de verdade, sim um livro de capa e papel celulose.
Além de quebrar até padrões decorativos, uma biblioteca, uma simples estante passa uma impressão de cultura: "Oi, vem ver minha bilioteca?-Claro! Ei, mas o q é isso?-É o meu kindle". Quebraria todo o encanto.
Pois é isso, livro é livro de papel, capa e tudo mais, cheio de páginas! O resto são arquivos digitais!
Gostaram? Não gostarm? Discordam concordam? Deixem nos comentários, siga o Blog e curtam a fan page!
Até mais!
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Essas maquininhas, apesar de bem caras, chamadas kindle, kobo ou os mais avançados kindle paper white estão vendendo bem no mercado. Elas tem o intuito de subsbtituir uma biblioteca, levar uma biblioteca no seu bolço literalmente. Convenhamos, nãao são todos que tem condições de posssuir esses aparelhos. Não faz mal, existem os aplicativos, como eu disse, para notebboks e computadores, são os mesmos aplicativos usados nos kobos e kindles, esses aplicativos estão vinculados à livrarias e às próprias editoras.Mas a maioria, ao que parece, rejeita a ideia da tecnologia no campo da leitura, quase todos se negam a usar um kindle de uma forma única de leitura, podem até usar, mas não dispensam os livros feitos de papel.
Partindo para a minha opinião, além de eu não ter kindle nem outro aparelho semelhante, não usaria um desses nunca, aliás, com o dinehiro que compraria um aparelho desses, compraria livros! Boa pedida!
Além disso, isso quebra o encanto da leitura, volto a dizer, na minha opinião. Ter um livro é como ter uma pessoa, tocar o livro, cheirar, sentir o papel, a expessura, e disso tudo você tem um retorno, muitas vezes é como se o livro te abrasasse e você sentisse ele como uma pessoa. Isso não é uma #PARANOIA, é uma relação livro e leitor. Não posso sentir o kobo ou o e-book como posso com um livro de verdade, sim um livro de capa e papel celulose.
Além de quebrar até padrões decorativos, uma biblioteca, uma simples estante passa uma impressão de cultura: "Oi, vem ver minha bilioteca?-Claro! Ei, mas o q é isso?-É o meu kindle". Quebraria todo o encanto.
Pois é isso, livro é livro de papel, capa e tudo mais, cheio de páginas! O resto são arquivos digitais!
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