MÚSICA: Amy Winehouse.

     Oi, pessoal do blog!!

     Bom, como hoje é domingo, decidi criar mais uma lacuna para o blog, a lacuna "Músicas", música todo mundo gosta, todo mundo ouve e todo mundo crítica, mas a verdade é que temos que ter respeito. Quanto ao tempo das postagens, gostaria de fazer uma por semana para esta lacuna.

    Para esse primeiro post, escolhi uma cantora que todo mundo conhece, pela música ou pelos escândalos:

bêbada, arruaceira, drogada, causadora de confusões, viciada... Voz encantadora, bom timbre, sincronia, jazz moderno...

    As duas formas caracterizam Amy Winehouse, que começou a cantar jovem, teve grande influência do estilo jazz vindo do seu pai, também cantor Mitchell Winehouse, poderia abrir esse post para falar e ressaltar seus erros, suas gafes, suas loucuras, porém sou humano e sei reconhecer uma boa música e ainda mais, uma música de letra e sincronia, caso não concordem, estarão criticando não a mim, mas sim a um jazz moderno e que até hoje não é esquecido.

    Seu grande primeiro single foi a música "Stronger Than Me", ficando em 71º lugar na UK Singles Chart:

     Um tanto quanto melancólico, mas para uma indústria musical em ação, bastava, Amy subiu aos tópicos da música, sendo aclamada como revelação músical, seus problemas com drogas estavam no início, a bebida parecia estar sempre presente.

     Ao mesmo tempo do lançamento do seu primeiro single, Amy lançou o seu primeiro álbum:

     Com 100 mil cópias vendidas só no Reino Unido, seu primeiro álbum também lhe rendeu um disco de ouro e uma pontuação de 78 pontos numa escala de 100.

     Em 2006 veio a aparecer a Amy que temos na memória, chamou a atenção da imprença pelo novo visual, ou melhor, novo cabelo, um coque bem avolumado inspirado na moda de 1950 a 1960, mas não chamou a atenção somente pelo visual positivo, mas sim, também pelo negativo, demostrando uma magreza exagerada e sendo flagrada bêbada ou usando drogas.

     Daí pra frente, a carreira de Amy passou a sofrer com a sua vida um tanto quanto radical e acelerada, como disse, frequentemente era clicada bêbada ou drogada e as vezes até mesmo em estado de coma alcoólico, sua aparência foi transformada:

     Mas nem tudo era como a imprensa dizia, Amy estava deteriorada, mas entre internações e reinternações, aparecia linda novamente.

     Pode-se até dizer que foi nesse período de bebedeiras e drogas que Amy produziu mais, a partir de 2006, é  lançado o álbum "Back to Black", com a música, uma das minhas preferidas, "Rehab".

     O álbum era uma compilação dos fatos da vida da cantora, suas revoltas, reabilitações, drogas, amores e  é claro, talento.

     Amy parecia cada vez mais se entregar às drogas, quase sempre bêbada em suas aparições, confundiu lazer e trabalho, passou a ser vaiada, esquecer as letras e a se envolver cada vez mais nas drogas.

     No dia 23 de julho de 2011, foi acionado um chamado de ambulância da casa de Amy Winehouse, a cantora havia sido encontrada morta, a morte da cantora, apesar da aparência em que ela estava, pegou todos de surpresa, A perícia confirmou que a morte de Amy foi causada por uma alta ingestão de álcool após um longo tempo de abstinência, a quantidade de álcool em seu corpo era cinco vezes mais que a suportável.



     Sinceramente, prefiro ficar com a segunda visão de Amy Winehouse: boa voz, boa música. Não escondia de ninguém o que sentia, demostrava o que passava, não devia nada a ninguém, Amy será sempre uma ótima cantora e uma das minhas preferidas.

                                                                   "Pessoas como eu não vivem muito, mas vivem como querem"
                                                                                                                          Amy Jade Winehouse.

     Créditos pelos vídeos: Vevo;
                                        Bruno Antunes.